Eu, mulher negra, nascida escrava, sem nação definida,
sofri na carne,
na alma e em todas as reentrâncias, a fúria humana, desumana, insana,
que vocês talvez, espero, nunca tenham sentido, sintam, sentirão.
Um pouco dessas marcas estão aqui, sob forma de palavras.

9 comentários:

Unknown disse...

ô Nega,

Sonha, sonha sim.
Sonha alto que você é da terra e os sonhos levantam seus galhos e farfalham suas folhas.
Lindo ver suas flores no vento.
parabéns
Seu irmão branco

Wanasema disse...

Belo blog, Lilian! É mais um sonho que se realiza.
Adorei o poema e o que vi. Passarei por aqui com mais calma e quero ser um seguidor deste espaço.
Abraços,
Ricardo Riso

Bela do Lago disse...

Que bonito espaço
é difícil ver algo tão poético na blogueria desatada da net!

Kika disse...

Ta lindo, Lili.
Eu ja sabia que voce era poeta assim.

Unknown disse...

Olá Lilian,
Passei, e amei tudo o que vi!
Abraços e até,
Luciete
Cículo Palmarino

Unknown disse...

Lindo demais! Parabéns

NDORETTO disse...

Vim ler sua poesia,querida. Fortíssima, bela.

Bjs
Neusa Doretto

http://poesiarapida.blogspot.com
http://poemacurta-metragem.blogspot.com

Anônimo disse...

nossa, achei esse blog por acaso e estou fascinado. parabéns pela delicadeza, pela paixão das palavras e pela força.

Rafaela Ferreira disse...

Parabéns, Lilian!
Vou te citar e recitar por onde for.
Poste mais poemas, cada verso seu é puro deleite.
Da negrinha aqui, soteropolitadaa, de quinze aninhos, chamada Rafaela ;)